Meus verdadeiros tesouros.

Meus verdadeiros tesouros.
Eu, meu marido, meus flhos, minha família, minha religião.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Nem tudo é alegria na vida...

Hoje não acordei com os melhores sentimentos... fui atordoada pelas armadilhas da vida, ou melhor de Satanás mesmo... estou com um clima péssimo e só escrevendo pra desabafar e ter perspectivas melhores.

Sei que tenho esse blog como válvula de escape e até hoje só escrevi coisa boas e bonitas de se ver e compartilhar, porém hoje, em especial gostaria de abordar o assunto infidelidade.

Por quê homens bem casados traem suas esposas?
Por quê eles querem sempre colocar a culpa nas esposas?
Por quê coisas desse tipo acontecem?


Pesquisei e encontrei algumas resposta de uma psicóloga:

" Resposta: Não há uma única razão. E a verdadeira você encontrará conversando com o parceiro. Não é uma conversa fácil se existe amor e desejo entre o casal, pois o homem terá muito cuidado para não magoar ainda mais sua parceira. Sim, porque a dor da traição é grande. Não se trata apenas do rompimento de um acordo e da quebra do vínculo de confiança. Uma traição pode abalar a confiança que a parceira tem nela mesma como mulher, como amante, além de questionar toda relação de intimidade construída no decorrer do tempo em que estão juntos. O que há ou já houve de verdade na história dos dois? Em geral, esta pergunta fica incomodando, arranhando.

Por que eles traem?

- O homem em questão separa o que é amor do que é sexo. Para ele, transar com uma garota por quem sentiu muito tesão não tem nada a ver com o amor e desejo que sente pela sua companheira. É só um momento de prazer. E ele pode realmente entender assim. Aliás, esse também pode ser o entendimento de uma mulher, apesar de estarmos falando de homens. E não é verdade que todos os homens pensem assim.

- Um homem pode acreditar que ele como homem tem direito a transar com quem quiser porque representantes do sexo masculino são diferentes de mulheres e, além disso, isso não tem nada a ver com o casamento, ou com o namoro. E isto é diferente do item anterior, pois aqui temos uma questão que é o fato do homem acreditar que por ser desse sexo tem direitos diferentes das mulheres. Explicação nada convincente em nossa sociedade.

- Um homem pode acreditar que não pode negar uma investida direta, porque poderia colocar em questionamento sua masculinidade, caso essa mulher conte para alguém. Esse tipo de pensamento mostra uma crença de que os homens de verdade não podem resistir ao desejo. No entanto, tanto homens como mulheres podem sim escolher se querem ou não ceder. Um homem que sabe o que quer e o que é pode e deve dizer sim ou não, tendo como referência os seus interesses e as consequências que está disposto a administrar.

- Um homem pode conseguir se envolver com mais de uma mulher ao mesmo tempo e viver bem a relação com as duas. Pode parecer difícil acreditar. Mas existem muitos homens (e mulheres) que mantêm duas relações, que podem ser atém bem satisfatórias, por um bom tempo na vida.

- Um homem pode ter questões emocionais mal resolvidas, em função da situação da família da qual procede e em função disso, não conseguir se conter e precisa manter um terceiro relacionamento. Neste caso, precisa do apoio de um psicólogo para lidar de maneira diferente com os relacionamentos.

- Um homem pode mentir que ama uma mulher e continuar mantendo a relação por outros interesses. Então acaba se envolvendo com uma terceira pessoa por quem realmente se apaixona. Mas tem dificuldade em romper com a primeira e fica mantendo a situação.

- Um homem pode ter dificuldade de ter certos comportamentos sexuais com a mulher que ama e precisa de outra, que não ama, para se satisfazer de outras maneiras que para ele são muito estimulantes. É a separação de amor e sexo, mas dessa vez, o ponto forte que leva à traição é a intenção de fazer coisas que jamais faria com sua esposa ou namorada.

- Um homem pode trair porque quer ter o sabor da sedução novamente. E com sua companheira tão segura, isso já não existe, ou quase não mais.

- Uma vida sexual ativa não significa uma vida sexual interessante e estimulante. E um homem pode ir em busca disso.

Enfim, são várias as razões que podem levar um homem a trair e aqui coloquei algumas delas. Independente de parecer mais ou menos aceitáveis, a questão é que a parceira traída pode ou não aceitar as explicações de seu parceiro e a relação pode ou não ter continuidade. O importante é que, o casal possa conversar sinceramente e expor os sentimentos, motivos, e definir como ficará o contrato dos dois daí em diante. Porque um relacionamento é mantido, sim, por expectativas e crenças, que uma vez rompidas precisam ser reorganizadas. Não dá para viver numa constante incerteza e num mundo de cobranças e desconfianças. Aqui falamos de homens, mas mulheres também traem e a necessidade do diálogo também é a mesma.

Por fim, quero acrescentar que o que muitas vezes o que coloca um ponto final na relação não é a traição em si, mas a maneira como o que traiu lida, ou lidou, com o que foi traído. Se o homem fez a mulher desconfiada acreditar que estava ficando louca, ou se ela quis abordar a questão várias vezes porque sentia que a relação não ia bem e ele se recusou dizendo que era coisa da cabeça dela; fica difícil de se reconciliar. Nesses casos, que citei como exemplo, a traição fica em segundo plano e o que vem primeiro é a sensação de desconhecimento a respeito de quem é aquele que se julgava companheiro leal. A deslealdade é pior que a infidelidade."

Verdade seja dita: tudo na minha opnião é somente falta de amor própio. Por que se ele chega a trair é falta de respeito com ele mesmo. Ele está agindo contra os próprios princípios que um dia ele confessou ter. 

Meu conselho: entregar nas mão de Nosso Pai Amado. Só Ele pra nos confortar como realmente precisamos e merecemos....

Beijos a todos.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Namoro no casamento... huuuummm, que delícia!

Neste mês de junho há muitas coisas pra se falar:
 
as festas de "São João", as quadrilhas, as roupas em xadrez, e principalmente o dia dos namorados, que ficou lá atrás mas que ainda comemoramos...

  

Eu sempre fui de namorar muito. Comecei aos 15 anos e depois nunca mais parei..
Ô coisa boa é namorar!

 

Beijinho, abraços, carinho no rosto, passear de mãos daddas,
dançar colado nas festas, dançar forró bem agarradinho,

 

ir à praia, tomar banho de lagoa, passar hidratante nas costas, cinema, jantar, sorvete,
dar presente, recber presente,

 

flores, cartinhas de amor.... enfim, tudo faz parte de um bom namoro.

Mas e depois que se conquista a tal pessoa amada?

 

Será que todo essse amor e romantismo vai embora, acaba ou se desgasta com o tempo depois do casamento? Não deveria. Mas nós, pessoas casadas, sabemos que na prática isso é o mais normal que acontece. Por isso resolvi falar da minha vida a dois atualmente.

Neste ano, mais especificamente em 18 de Outubro de 2012, vamos fazer 10 anos de casados.

 

Vivo e convivo com meu marido todo esse tempo e é claro já brigamos muuuuuuuuuuuuuuuuuito, por muitas vezes.

 

Discutimos, perdemos a razão, outras vezes não. Até já nos separamos. Foi logo no início do casamento, nos primeiros 18 meses. Foram 6 meses de sofrimento, angústia, decepção, mas ao mesmo tempo, foram meses de crescimento, arrependimento, trabalho, humildade, amor, perseverança e perdão.

 

Reatamos, e de lá pra cá nunca fomos tão felizes como agora.



Nos selamos no templo de Recife-PE, pra todo o tempo e eternidade, um ano depois de nossa volta. Foram momentos maravilhosos e belos.


Antes de ter nossos filhos, eu e o Xandy sempre saíamos para namorar, mesmo depois de casados. Gostamos muito de assistir aos filmes, então íamos muito ao cinema.

 

 Esticava num jantarzinho aconchegante ouvindo música romântica. Às vezes nós passeávamos na praia, à Beira Mar, no calçadão. Muito gostoso...

 

Então chegou o Bruninho, e ficamos atrelados a novidade e emoção do primeiro filho.
Tudo que fazíamos era com ele... O Namoro ficou sendo em família...

 

O cinema agora era em casa. Os passeios passaram a ser nos shopings e parques pra ver os animais, os brinquedos e roupas infantis.

 
 Mas sempre tivemos presentes no dia dos namorados.


Agora, atualmente vivem conosco nossos três filhos, Gabriel (9), o Bruninho (6), e a Bia (quase 3). A vida é mais complicada, com certeza. O tempo é mais corrido. As responsabilidades são maiores. Mas a maturidade da gente como casal também cresceu.

Apesar de tudo ainda saímos juntos e sozinhos para namorar. Sei que não é com tanta frequência como eu gostaria, mas é o necessário para não deixar a chama da paquera e da conquista, da sedução e principalmente da paixão apagar.

 

Amo meu marido e ainda sou perdidamente apaixonada por ele. Acho que ele sabe disso. Pois sinto que a recíproca é verdadeira.


 

Sou uma mulher abençoada por ter a vida que tenho. Tudo que acontece comigo não é por acaso. Sei que tem um propósito divino. E isso me facina. Vivo minha vida com intensidade e com paixão. E por isso sou tão feliz!


Portando meus queridos amigos, se entreguem às suas paixões e amores, principalmente se este for seu cônjuge. Aproveitem os momentos sagrados que a vida lhes proporcionam. Sejam felizes. O amor justifica tudo. Ou pelo menos quase tudo. kkkkkkkkk


Valeu! Um super beijo pra vocês.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

A Primeira Vez....

A primeira vez a gente nunca esquece né mesmo?
Então resolvi relacionar algumas coisas de primeira pra vocês.


Minha primeira festa de aniversário:

foi aos 10 anos, na casa do Conj. Vicente Arruda, em Caucaia. Foi por volta das 16 hs, eu acho. Meu pai chegou em casa com várias caixas com bolos dentro.
Tinha de chocolate, xadrez, laranja, uma delícia.
 
 A casa tava cheia de crianças, meus amiguinhos do bairro.
Meus tios também foram e ganhei vários presentes, dentre eles o que marcou mais foi uma boneca feita de corda que ganhei do tio Raimundo.

Era uma gracinha.


Primeira vez que andei de bicicleta:

eu devia ter uns nove anos. Aprendi com uma coleguinha que não lembro bem o nome... eu caí umas tês vezes, depois disso eu comecei a andar na bicicleta do meu pai, uma cargueiro vermelha. Pense! Todo mundo me chamava de leiteira por causa daquela bicicleta. Eu ía pra escola com ela! Eu adorava.


Primeiro beijo na boca:
 
foi aos 12 anos, na escola, com um loirinho muito gato...  Com o passar dos anos ele mudou  e virou gay. Ainda bem que eu era só uma criança... Não deu pra sofrer... Mas o beijo foi legal, parecia de novela...


Meu primeiro desfile:

  foi no colegio Luzardo Viana, acho que era um daqueles concurso de mine miss ou mid miss da escola. Nunca ganhei, sempre quem ganhava era minha amiga Micheline Castro, às vezes eu ficava em segundo lugar... Mas eu me divertia pra caramba, adorava desfilar.


Primeira vez na televisão:

primeira  única! Foi na época do Programa Irapuan Lima, no SBT de Fortaleza.
Eu fui dançar uma música do Balão Mágico com meu amigo Neyardo.
 
 Eu devia ter uns 12 anos.


Primeiro namorado:

Márcio Kelsen. Foi aos 14 anos, na véspera de fazer 15. O namoro durou 4 anos ininterrúptos. Cheios de aventuras, emoções, declarações e tudo mais. Foi um sonho. Depois disso durou mais 6 anos, intercalando com brigas, separações, retornos. Assim ficou cansativo e não teve muito sucesso. Por isso acabou. Mas foi especial. Toda minha família achava que nós iríamos nos casar um dia. Até eu acreditava nisso. Mas me enganei. Ele não era o meu eleito.


Primeiro dia na escola em Fortaleza:
 
foi no dia 05 de fevereiro de 1989. Inesquecível. Fui de uniforme. Fui assaltada por um trombadinha na rua. E foi nesse dia que vi pela primeira vez meu futuro  e primeiro namorado. Foi paixão à primeira vista. Sem comentários.

Primeiro vestido de noiva:
 
Foi aos 6 anos na escola. Eu dançava quadrilha e fui escolhida pra ser a noiva. Foi uma graça. Eu adorei.


Meu primeiro noivado:

Foi com o Carlos Augusto, o Tatá. Foi tudo tão simples, não teve festa, nem jantar. Apenas compramos as alianças. Colocamos no dedo um do outro. Nos beijamos e nos achamos os noivos. Simples assim. Mas era interessante, porque só fizemos isso para que as pessoas acreditassem que noso namoro era algo sério. Pura infantilidade, hoje eu sei disso, mas foi legal na época. Também não deu em muita coisa. Logo acabou.


Primeira vez em São Paulo:
 
 indescritível! Foi no ano de 2000. Foi a transformação da minha vida. Eu adoro São Paulo. É muito louco, mas muito bom.
Sem falar do Playcenter, nossa! É uma loucura adorável.

 Qualquer dia desses eu volto lá com meus filhos e meu amor é claro!


Primeira  vez numa capela Mórmon:

foi na conferência geral de setembro de 2000, na capela de Caxingui, São Paulo. Foi uma das coisas mais maravilhosas e lindas que já vi em minha vida. Um coral lindo cantando, o grito de Hosana (todo mundo levantando um lencinho branco), uma multidão de pessoas bem vestidas e muito bonitas. Nunca havia me sentido tão bem num lugar onde eu não conhecia quase ninguém. Foi muito especial, nem sei como explicar o que senti. Foi lindo.


A primeira palestra sobre o Evangelho de Jesus Cristo:
 
 foi com a  Síster Lopes e a Síster Morgan, no nosso apartamento no Butantan. Nessa primeira palestra eu já tive o testemunho do profeta Joseph Smith. Tive a confirmação em meu coração de que ele realmente havia visto Deus, o Pai Eterno e Seu Filho Jesus Cristo. Foi um momento único em minha vida. Sinto arrepios até hoje só em lembrar. Foi um momento muito marcante em minha vida.
Naquele instante eu soube que iria me batizar na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. 


Meu primeiro discurso:

foi sobre a expiação de Jesus Cristo. Contei a história da ponte, onde o pai deixa o trem passar por cima de seu filho pra poder salvar todas as pessoas que estavam no trem.
Foi interesante. Apesar de um pouco nervosa, acho que me saí bem.


Meu primeiro chamado:
 
Supervisora de Professoras Visitantes, na Ala de Morumbi em São Paulo. Não fui feliz nesse chamado. Não tive sucesso. Eu era membro novo e logo depois mudei de ala.


A primeira vez com meu marido:

não posso entrar em detalhes mas foi inesquecível! O melhor de tudo é que quase sempre repetimos essa emoção. kkkkkkkkkkkkkkkkk 


Meu primeiro filho:

 o Bruninho. Foi muita coragem de nossa parte! Eu busquei tanto ele em minhas orações que quando ele chegou eu me senti uma rainha cuidando de seu herdeiro. Ele é a minha realização como mãe.


Primeira vez que dirigi:

eu tinha 15 anos e foi por puro ciúmes. É que nesse dia meu pai tav ensinando a nossa vizinha, D. Vani. E eu achava que ela dava em cima do meu pai. Minha mãe disse que não, mas eu não acreditei. Por isso eu birrei com meu pai que ele também devia me ensinar. Então ele me mandou entrar no carro. Era uma Brasília cor verde. Eu entrei e ele me ensinou aos pouquinhos. Todo dia à tarde ele me ensinava um pouco mais. Até que eu aprendi. Sempre saímos juntos, pois quando ele bebia era eu que dirigia o carro. Foi maravilhoso, mas minha carteira de habilitação eu só tirei com 21 anos.


Meu primeiro emprego:

 foi na TBA (Bonamezza) como promotora de vendas. Trabalhava na rede de supermercados. Foi muito legal. Eu conheci várias pessoas e era ótimo não ter conta pra pagar e ter dinheiro pra gastar. Pena que só durou sete meses, é que logo o dono da empresa me conheceu quando fui convidada a recepcionar o aniversário dele na casa da TBA no Icaraí. Então ele me promoveu a secretária. Depois disso ficou dando indiretas que queria sair comigo. Aí não deu outra, como eu disse que não saía com ele por nada no mundo, no outro dia eu fui demitida. Mas saí de alma e honra lavada.


Meu primeiro celular:
 
um nokia daqueles que mais parecia um tijolo. Ele era enorme, mas eu me  achava com ele. E me quebrou um galhão na época. Foi meu pai que me deu.


Meu primeiro blog: é este: Tesouros da Mônica.


Ainda falta muitas primeiras coisas em eminha vida:
 
primeiro carro  (comprado),
 
primeira casa com piscina,
primeiro casamento dos meus filhos,
 
o primeiro neto e muito mais.

Até breve!

E você, como foi sua primeira vez?
Se quiser comentar algo fique à vontade. beijos!!!





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